15 de dezembro de 2011

Venda de ingressos Circuito Cultural Banco do Brasil Teatro Guararapes - Olinda-PE


"Começa no próximo dia 27 a venda de ingressos para o Circuito Cultural Banco do Brasil, no Recife. Na série de shows, Maria Bethânia interpretará Chico Buarque, Sandy reverenciará Michael Jackson e Lulu Santos cantará canções de Roberto Carlos e Erasmo Carlos. As apresentações estão marcadas para os dias 18, 19 e 20 de janeiro, respectivamente, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções, no Complexo de Salgadinho.

O Circuito já passou por Curitiba, São Paulo e Ribeirão Preto. Antes de encerrar a temporada, na capital pernambucana, o projeto acontecerá em Goiânia, nos dias 16, 17 e 18 de dezembro. Os shows são apresentados sempre em três dias seguidos e contam com os mesmos equipamentos cenográficos e de iluminação, utilizados de maneira diferente a cada noite.

Maria Bethânia canta Chico Buarque
Não é de hoje o encontro desses dois ícones da Música Popular Brasileira. Ao longo da carreira, Maria Bethânia já interpretou mais de 50 canções de Chico Buarque. Além de "Olhos nos olhos" e "Rosa dos ventos", o roteiro do show traz novidades, como "Vai trabalhar, vagabundo", "Valsinha" e o samba-enredo "Chico Buarque da Mangueira".

Maria Bethânia faz show inédito no Recife com músicas de Chico Buarque (Foto: Divulgação)

Serviço
Circuito Cultural Banco do Brasil
18/01, às 21h – Sandy canta Michael Jackson
19/01, às 21h – Maria Bethânia canta Chico Buarque
20/01, às 21h – Lulu Santos canta Roberto e Erasmo
Ingressos: pré-venda para clientes Ourocard entre os dias 19 e 27 de dezembro (com 50% de desconto); venda aberta para o público começa no dia 27 de dezembro (clientes Ourocard permanecem com os 50% de desconto)
Preço: plateia: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada); balcão: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada). Bilhetes à venda na loja Esposende do Shopping Tacaruna e Shopping Recife.
Informações: 4003-1212 ou pelo site www.ingressorapido.com.br

Maria Bethânia canta Chico Buarque


Interpretação da música "Cálice" (Gilberto Gil  e Chico Buarque) em São Paulo - Projeto Circuito Cultural Banco do Brasil em "Maria Bethânia canta Chico Buarque" (dezembro/2011)


12 de novembro de 2011

Maria Bethânia canta Chico Buarque



O Projeto Circuito Cultural do Banco do Brasil, levará para as cidades de Curitiba, São Paulo, Ribeirão Preto, Goiânia e Recife, shows de Maria Bethânia, Lulu Santos e Sandy. 
Será a primeira vez que Maria Bethânia dedicará um show inteiramente à obra de Chico Buarque.

Idealizados e dirigidos por Monique Gardenberg, em co-curadoria com Toni Platão, os três espetáculos inéditos acontecerão a partir de novembro, marcando a volta do Circuito Cultural, projeto itinerante do Banco do Brasil criado em 1999.

Desde o início da carreira, Bethânia empresta sua voz à poesia de Chico Buarque, eternizando com sua interpretação suas canções "Com Açúcar, com Afeto"  (1970), "Minha História (Gesubambino - versão) (1971), "Rosa dos Ventos" (1971, 1997 e 2002), "Baioque", "Soneto", "Atrás da Porta", "Tatuagem", "Ela Desatinou" (1973), "Roda Viva", "Cala Boca, Bárbara", "Tira as Mãos de Mim" (1974), "Olhos nos Olhos" (1976 e 1999), "Terezinha", "O Que Será - À Flor da Pele" (1977), "João e Maria", "Maninha" (1978, 1999 e 2003), "O Meu Amor", "De Todas as Maneiras" (1978 e 2002), "Cálice" (1978), "Amando Sobre os Jornais" (1979), "Vida" (1982, 1999 e 2010), "Anos Dourados" (1986 e 2002), "Sonho Impossível" (versão) (1984 e 1997), "A Mais Bonita" (1989), "Apesar de Você" (1990 e 2002),

"Bárbara", "Mar e Lua", "Todo o Sentimento" (1995), "Pássara" (1997), "Beatriz (instrumental), "Uma Canção Desnaturada" (1997), "Assentamento", "Roda Viva", "Na Carreira" (1999), "Até Pensei" (1999),"Sobre Todas as Coisas" (1999 e 2002), "A Moça do Sonho" (2001 e 2002), "Sob Medida" (2002 e 2007), "Gente Humilde" (2005 e 2008). 

Além dessas gravações, há o musical (filme) "Quando o Carnaval Chegar" (1972) e o LP "Chico Buarque & Maria Bethânia ao Vivo" (1975). 


Esta primeira série de shows – sempre apresentados em dias consecutivos – começa em Curitiba (Teatro Guaíra, de 18 a 20 de novembro) e depois segue para São Paulo (Via Funchal, de 21 a 23 de novembro), Ribeirão Preto (Teatro Pedro II, de 6 a 8 de dezembro), Goiânia (Teatro Rio Vermelho, de 16 a 18 de dezembro) e Recife (Teatro Guararapes, de 18 a 20 de janeiro). A ideia é, a cada ano, ter grandes artistas da música brasileira abordando o repertório de um grande compositor.


11 de novembro de 2011

Amor Festa Devoção em Miami


The Fillmore Miami Beach at Jackie Gleason Theater
Maria Bethânia é reverenciada no Brasil e no resto do mundo. Na sexta-feira (11), em única apresentação, ela irá se apresentar no The Filmore Miami Beach Theatre, em South Beach. Todos os ingressos já estão esgotados.
 
Bethânia não se apresentava em Miami há 22 anos. Ela exibirá o espetáculo Amor Festa Devoção.


5 de novembro de 2011

Arquivo N com Maria Bethânia


O Arquivo N de quarta-feira, dia 9 de novembro, apresentará os novos projetos de Maria Bethânia, dentre eles a turnê do show em que interpreta músicas de Chico Buarque, do relançamento do livro "Maria Bethânia Guerreira Guerrilha", de Reynaldo Jardim e outros assuntos de interesse de todos nós.



Abraços,
Fã-Clube Grito de Alerta

30 de outubro de 2011

Alcione: 40 Anos de Carreira com Duas Faces



Com quatro décadas à serviço do samba, Alcione apresenta o espetáculo Duas Faces resultado do primeiro projeto do selo Marrom Music, distribuído pela Biscoito Fino. O projeto foi dividido em dois CDs e DVDs ao vivo: Duas Faces – Jam Session, gravados na casa da maranhense, e Duas Faces – Ao Vivo na Mangueira, gravado na quadra da escola carioca. O primeiro, contou com participações de Maria Bethânia, Emílio Santiago, Lenine, Djavan, Martinho da Vila e Áurea Martins. 

No segundo trabalho, Alcione comparece ao lado de Leci Brandão, Jorge Aragão, Diogo Nogueira, MV Bill e Maíra Freitas, filha de Martinho da Vila. A abertura do espetáculo foi feita pela Orquestra de Violinos do Centro Cultural Cartola regida pela maestrina Noemi Uzeda e formada por adolescentes da região. O encerramento ficou por conta da Bateria da Estação Primeira. No repertório, regravações como Meu Ébano, Basta de Clamares Inocência, Tem Dendê/Figa Guiné, Entidade, Na Mesma Proporção, Poder da Criação, Cajueiro Velho, entre outras. 

Alcione e Maria Bethânia interpretam ‘Sem mais Adeus’ de Francis Hime e Vinicius de Moraes.


28 de outubro de 2011

À querida Nicinha



Se algum dia eu conseguir cantar bonito

Muito terá sido por causa de você, Nicinha
A vida tem uma dívida com a música perdida
No silêncio dos seus dedos
E no canto dos meus medos
No entanto você é a alegria da vida.

Em 1975, Caetano Veloso apresentou ao público a música 'Nicinha', faixa do álbum 'Qualquer Coisa'. Na canção, Caetano se refere à Nicinha como inspiração musical e talento esquecido da música brasileira.


Nossa homenagem e saudade...

9 de outubro de 2011

Recital relança livro "Maria Bethânia Guerreira Guerrilha"

Ode poética a Maria Bethânia proibida pelo regime militar ganha nova edição, 43 anos depois, com dois shows-recitais da cantora.


Adaptado de Luiz Felipe Reis [O Globo - 4 de outubro de 201]

Às duas horas da manhã, Maria Bethânia foi surpreendida com 20 homens à porta de casa. Era dezembro de 1968. O AI-5 fora decretado havia poucos dias, e, sem qualquer explicação, a cantora foi levada a um quartel da Zona Norte do Rio. O interrogatório atravessou a madrugada.

Em São Paulo, Caetano Veloso e Gilberto Gil já haviam sido presos. Os militares queriam informações sobre Geraldo Vandré. Mas não só. Insistiam em perguntas sobre um livro que o poeta Reynaldo Jardim havia escrito em homenagem à cantora. O título. Maria Bethânia Guerreira Guerrilha, havia feito soar o alerta vermelho nos órgãos de repressão sobre a cantora que, três anos antes, causou impacto no show Opinião, em que entoava, substituindo Nara Leão, uma inflamada versão de Carcará, de João do Vale e José Candido.

"Foi um período terrível... Fui presa no rio de Janeiro, dentro da minha casa (...) Queriam saber por que eu causei esse livro, por que esses cara escreveu esse livro para mim... É um poema lindo do Reynaldo, uma coisa de amor que ele fez (...) Eles mostraram o depoimento dele e batia com o que dizia: "Eu sou uma mulher de palco, ele assistiu ao meu espetáculo. É um intelectual, um poeta, e queria escrever um poema, que deu num livro que foi publicado e logo proibido", lembrou a cantora numa entrevista a Marília Gabriela, no programa "Cara a Cara", em 1992.


Lançado no dia 28 de novembro de 1968, com mil cópias, a obra circularia por apenas 15 dias. Considerada subversiva e pornográfica, Maria Bethânia Guerreira Guerrilha foi retirada das livrarias e seus exemplares foram queimados - inclusive o que foi entregue à cantora. Agora, oito meses após a morte do autor e 43 anos depois de sua primeira e única impressão, a obra será publicada pela editora Móbile. O lançamento será acompanhado de duas edições especiais do show-recital Bethânia e as palavras, que a cantora realiza nos dias 18 e 19 no teatro SESC Ginástico no Rio de Janeiro.


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8 de outubro de 2011

DVD "O Homem que Engarrafava Nuvens"





"Quando as pessoas pensam em música brasileira, pensam em samba e bossa nova. Entre esses dois ritmos, há uma década esquecida, um período em que um ritmo nordestino foi levado ao sul, tomou o país como um furacão, e logo se espalhou pelo mundo. É o mais excitante e autêntico de todos os sons brasileiros, o Baião. “O Homem Que Engarrafava Nuvens” é sobre o criador desse movimento musical, o compositor, advogado, deputado federal e criador das leis de direito autoral, Humberto Teixeira.


Dirigido por Lírio Ferreira, o premiado diretor de “Árido Movie”, “Cartola” e “Baile Perfumado”, esse documentário-musical, que saiu em DVD pela Biscoito Fino, conta a história de Humberto Teixeira, o “Doutor do Baião”, o compositor por trás de clássicos como Asa Branca, uma das canções mais populares do Brasil. O filme não é só uma celebração de genialidade poética e musical de Teixeira, mas é também uma jornada de descoberta, do sertão, do baião, da cultura e da história do Brasil.

Participação de grandes artistas como: Maria Bethânia, Elba Ramalho, Gilberto Gil, Bebel Gilberto, Fagner, Zeca Pagodinho, Caetano Veloso, Luiz Gonzaga, Lenine, Cordel de Fogo Encantado, Chico Buarque, Sivuca, Carmélia Alvez, Rita Ribeiro... entre outros".


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28 de agosto de 2011

Agenda Setembro 2011


Show Amor Festa Devoção

Natal/RN 9 e 10 de Setembro, Teatro Riachuelo.

Bethânia e as Palavras


Porto Alegre/RS  22 e 23 de Setembro, Teatro CIEE.
Florianópolis/SC  30 de Setembro, Teatro Pedro Ivo.


20 de agosto de 2011

"Fernando Goldgaber, de olhos abertos para o Brasil"



Foto: Fernando Goldgaber

"A Bahia dos anos 60 ressurge na exposição do fotógrafo Fernando Goldgaber, aberta esta semana no Museu Afro Brasil, em São Paulo. Artistas como Maria Bethânia, Gal Costa (então, apenas Gracinha), Caetano Veloso, Emanoel Araújo (curador da mostra), Carybé, Mário Cravo Júnior, etc., se destacam nos instantâneos em preto e branco - uma talentosa fauna que brilharia em todo o País, dali por diante; alguns deles flagrados durante um baile carnavalesco promovido pelo xilogravurista Hansen Bahia.
Além das personalidades, Goldgaber, que residia no Rio de Janeiro mas era fascinado por Salvador, registrou a vida urbana da capital baiana. Na exposição "Fernando Goldgaber, de Olhos Abertos para o Brasil", há fotografias do velho Mercado Modelo, com a azáfama dos mercadores negros, na zona portuária. O acervo é preservado pela família do artista, morto há 24 anos.
O Museu Afro abriu também outras quatro exposições, que podem ser conferidas até 2 de outubro: "Orlando Azevedo - Roraima, Paraíso Perdido", "Tetê de Alencar - Cinderella Flash", "Ruth de Souza: a Sacerdotisa da Dramaturgia" e "Artistas Contemporâneos do Benin"".
"Fernando Goldgaber, de Olhos Abertos para o Brasil"
De 19 de agosto a 02 de outubro de 2011
Museu Afro Brasil - www.museuafrobrasil.org.br
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Parque do Ibirapuera - Portão 10
Tel: (11)3320-8900   
De terça a domingo das 10h às 17h


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27 de julho de 2011

Exposição "Tão Universal e Tão Baiana"


Em comemoração aos 50 anos de carreira do artista plástico, Luiz Jasmin, de 70 anos, foi lançada nesta sexta-feira (22), na galeria ACBEU, localizada no Corredor da Vitória em Salvador, a exposição “Tão Universal e Tão Baiana”. A exposição é composta por pinturas e desenhos, além de projetos gráficos para capas de discos de grandes artistas da MPB e de alguns portraits que o consagraram no exterior.

Entre as obras expostas, está a polêmica capa do Lp de Maria Bethânia "Recital na Boite Barroco" de 1968 pela ODEON, imagem que chocou na época de seu lançamento e censurada pelo regime militar, mas anos depois a imagem foi liberada e veiculada para o publico. Capas de discos de Gal Costa e Maysa, também aparecem na exposição. Os trabalhos de Jasmin foram desenvolvidos em seu atelier na Ilha de Itamaracá, em Pernambuco, onde atualmente mora. A exposição se encerra no dia 06 de agosto, quando seus trabalhos serão reunidos em um livro comemorativo aos seus 70 anos de vida.





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5 de julho de 2011

Exposição Brasil Feminino



"A Biblioteca Nacional abre nesta terça-feira, dia 5 de julho, a exposição Brasil Feminino, que reconstitui a saga da mulher brasileira dos tempos coloniais até os dias atuais. Por meio de 150 fotografias, jornais, revistas, pinturas e documentos raros selecionados no acervo da BN, a mostra traz as histórias de mulheres que, com seus trabalhos, suas ideias e crenças, vêm mudando a história do Brasil. 

Entre móveis, espelhos, cortinas e instalações, a mostra apresenta um visual fantástico num percurso com cerca de 70 metros ao redor do Auditório Machado de Assis.

De Mãe Menininha do Gantois, Clarice Lispector e Pagu a Zilda Arns, Ruth de Souza, Carlota Joaquina e Maria Leopoldina. De Maria da Penha, Bertha Lutz, Ana Maria Machado e Benedita da Silva a Hilda Hilst, Lygia Bojunga, Lygia Fagundes Telles e Fernanda Montenegro. 

Da Marta, jogadora de futebol, à Seleção Feminina de Vôlei, medalha de ouro em Pequim. De Tônia Carrero, Norma Bengel, Marta Rocha, Maria Bethânia e Rita Lee à presidenta da República, Dilma Rousseff, estão todas lá.

A cerimônia de abertura da exposição, que integra as comemorações dos 200 anos da Biblioteca Nacional, no dia 5 de julho, acontece às 18h, na Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro. Brasil Feminino está no Espaço Cultura Elizeu Visconti, localizado no primeiro andar da Biblioteca Nacional (Rua México, s/nº - Centro – Rio de Janeiro). 

A entrada é franca e os horários de visitação são de segunda a sexta, das 10 às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 12 às 17h. Também estão previstos debates e painéis no Auditório Machado de Assis durante os dois meses de exposição. A exposição fica à disposição do público até o dia 26 de agosto."

3 de julho de 2011

Prêmio da Música Brasileira canta Noel Rosa.

Maria Bethânia é finalista da 22ª Edição do Prêmio da Música Brasileira na categoria "Melhor Cantora - artista/álbum" com o Amor Festa Devoção.


Lançada em 1987, a premiação incentiva a descoberta de talentos e premia artistas consagrados e novos. Faz isso celebrando a música nacional: a cada ano, homenageia um artista brasileiro. Em 2011, Noel Rosa é o escolhido.
Vinícius de Moraes, Dorival Caymmi, Maysa, Elizeth Cardoso, Luiz Gonzaga, Ângela Maria & Cauby Peixoto, Gilberto Gil, Elis Regina, Milton Nascimento, Rita Lee, Jackson do Pandeiro, Maria Bethânia, Gal Costa, Ary Barroso, Lulu Santos, Baden Powell, Jair Rodrigues, Zé Kéti e Dominguinhos, Clara Nunes, D. Ivone Lara já foram relembrados no Prêmio. Um time plural como a música brasileira.

Um conselho - formado por Gilberto Gil, João Bosco, Yamandú Costa, Wanderlea, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel e pelo idealizador do Prêmio, José Maurício Machline - determina o regulamento, o homenageado e os 26 jurados que formarão o júri a cada edição. São críticos, jornalistas e músicos que definem os selecionados e os três finalistas: ao todo, são 111 indicados. O resultado é revelado na festa de entrega, numa noite sempre emocionante.

Os vencedores serão conhecidos somente no dia 06 de julho no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.


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30 de junho de 2011

Maria Bethânia Guerreira Guerrilha

Será relançado em outubro o livro do poeta e jornalista Reynaldo Jardim "Maria Bethânia Guerreira Guerrilha".
Em 1968, Maria Bethânia já começava a se livrar do estigma de cantora de música de protesto - rótulo lhe posto à revelia em 1965 por conta de sua explosiva interpretação de Carcará (João do Vale e José Cândido) no show "Opinião" - quando foi lançado o livro inspirado na cantora e considerado subversivo pelo regime militar da época.
De autoria do jornalista e poeta Reynaldo Jardim, o livro Maria Bethânia Guerreira Guerrilha expôs poemas incendiários inspirados na célebre performance teatral de Bethânia no "Opinião". Os direitos da obra, publicada em única edição em 1968, foram comprados pelo produtor Marcio Debellian e o poeta Ramom Mello. 
Nunca reeditado, o livro vai ser relançado em edição em fac-smile que respeitará o formato original do livro.


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27 de junho de 2011

De repente desce um canto: Maria Bethânia interpreta Guimarães Rosa





"A UFPA - Pós-Graduação em Letras promove Seminário sobre Guimarães Rosa. Literatura, Língua Portuguesa, Geografia, Ciências Sociais, Filosofia, Psicologia... Essas são apenas algumas das inúmeras áreas do conhecimento que norteiam a vasta e rica obra de um dos mais importantes escritores brasileiros de todos os tempos. “Guimarães Rosa em perspectiva interdisciplinar” é o tema do IV Seminário Rosiano, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Pará. A programação deste ano ocorre entre os dias 29 e 30 de junho e ainda está recebendo inscrições, apenas como ouvinte.

Entre as atividades previstas para o IV Seminário Rosiano estão conferências, sessões de comunicação, minicursos e lançamento de dois livros: A contradança poética: poesia e linguagem em Cara-de-Bronze, de Carlos Dias, e Intérpretes do mundo-sertão: literatura e sociedade na recepção crítica de Grande Sertão: Veredas, de Everton Teixeira.



Programação – A conferência de abertura terá como tema “Guimarães Rosa, entre o arquivo e a obra” e será ministrada pela professora convidada Maria Célia Leonel, da Universidade Estadual Paulista – Unesp. Em seguida, o professor Sílvio Holanda fala sobre “Literatura e música: Richard Wagner e a crônica de Guimarães Rosa”. A programação ocorrerá no auditório do Centro de Capacitação da UFPA (Capacit). Nos dois dias, haverá sessões de comunicação, além dos minicursos “Guimarães Rosa e o Romance de 30” e “De repente desce um canto: Maria Bethânia interpreta Guimarães Rosa”.

Histórico – Os seminários em torno da obra de Guimarães Rosa são realizados desde 2008, como parte da agenda de atividades do Projeto Estudos Estético-Recepcionais acerca da Literatura de Língua Portuguesa: Guimarães Rosa (EELLIP), coordenado pelo professor Sílvio Holanda, e com vínculo ao Mestrado em Letras da UFPA. Desde então, os encontros, que ocorrem sempre em junho, proporcionaram: a divulgação da pesquisa científica local; o contato com pesquisadores de excelência acadêmica reconhecida. 





Minicurso: De repente desce um canto: Maria Bethânia interpreta Guimarães Rosa
Ministrante: Prof. MSc. Everton Teixeira (UFPA/Bragança)
Horário: 14h:00 às 18h:00



"A parte mais significativa deste minicurso perpassa algumas das lições deixadas pelo medievalista alemão H. R. Jauβ (1921-1997), como a de que “a vida histórica da obra literária não pode ser concebida sem a participação ativa de seu destinatário” (1970, p. 169). Desta forma — levando em consideração a figura do leitor (enquanto conceito) e a sua contribuição para o reavivamento do objeto estético — a proposta deste trabalho tem como objetivo não só se focar num mero eco de leituras não-literárias, mas realizar um diálogo crítico entre as linguagens artísticas da música popular e da literatura brasileiras, examinando como esta última, em seus desdobramentos pode contribuir na composição poética da primeira, tal como nos revela a leitura da obra de João Guimarães Rosa (1908-1967) realizada por Maria Bethânia em seus álbuns Brasileirinho (2003) e Pirata (2006). 
[...] 

A maneira de aprendizes, alguns de seus leitores seguiram esta prática, dentre estes, a intérprete da MPB Maria Bethânia que ao fundar o selo musical independente Quitanda, lança mão de alguns conceitos, máximas e frases formuladas pela genialidade rosiana nas obras Corpo de baile (“Uma estória de amor”), Grande sertão: veredas e Tutaméia (“Barra da Vaca”, 1967). À guisa de vinhetas de abertura, estes excertos de Guimarães Rosa operam as funções de organizadores e sintetizadores dos enredos que compõem os vários “atos dramáticos” encerrados nas canções entoadas pela artista baiana que, por intermédio das criações do autor de Magma, elabora a sua tradução cultural do Brasil caboclo e sertanejo, esquecido e dizimado pelas necessidades urbanas e pelo desprezo capitalista contemporâneo."


Abraços,
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18 de junho de 2011

Aplausos a Maria Bethânia!


Postei-me na beira do palco:
terminada a última cena
e a derradeira fala,
o gesto final concluído.
Dobro-me em dois para agradecer,
pois me aplaudem:
Pareço uma criança pronta para entrar
numa casa nova.

Se eu erguer o rosto e abrir os olhos,
se pedir papel e caneta
ou meu computador,
poderei reescrever tudo ou parte
do que fiz.
E todos os palcos em todos os teatros
do mundo
terão nessa hora um espetáculo novo.
Pois cada sopro de voz aqui
e cada gesto que se desenha
reverberam por todos os quartos
que se expandem
e corredores que se desenrolam,
na renovação do sonho
e completude do círculo
— para o sempre
do sempre
amém.

Lya Luft
Parabéns!
Dos fãs e admiradores do Grito de Alerta.

13 de junho de 2011

Relançamento da discografia de Maria Bethânia.


Já encontra-se em pré-venda os Boxes contendo CDs com a discografia de Maria Bethânia, divididos em 2 caixas, Maria e Bethânia, que englobam o período de 1967 até 1995 + 1 coletânea em cada caixa (Anos 70 e Anos 80 e 90).
Os CDs foram remasterizados e contém textos de Rodrigo Faour para o projeto com material gráfico adaptado dos LPs originais, incluindo todas as letras.

Box 1:
1- Edu & Bethânia (1967)
2- A tua presença... (1971)
3- Rosa dos ventos - O show encantado (1971)
4- Quando o carnaval chegar - trilha sonora do filme (1972)
5- Drama - Anjo exterminado (1972)
6- Drama 3º ato - Luz da noite (1973)
7- A cena muda (1974)
8- Chico Buarque & Maria Bethânia ao vivo (1975)
9- Pássaro proibido (1976)
10- Doces Bárbaros (1976) (cd duplo)
11- Pássaro da manhã (1977)
12- Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo (1978)
13- Coletânea 2011 - Vol.1 - Anos 70

Track List Maria Bethânia Anos 70
01- De manhã (Caetano Veloso) - com apresentação de Vinícius de Moraes
02- Apelo (Baden Powell/Vinícius de Moraes) / Soneto de separação (Vinícius) - com Toquinho e Vinícius de Moraes
03- O que tinha de ser (Tom Jobim/Vinícius de Moraes)
04- Viramundo (Gilberto Gil/José Carlos Capinan)
05- Asa Branca (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira) / Último pau-de-arara (Cariri) (Venâncio/Corumba/J. Guimarães) / Pau-de-arara (Bodocó) (Guio de Moraes/Luiz Gonzaga)
06- Não tem solução (Dorival Caymmi/Carlos Guinle)
07- Preciso aprender a só ser (ao vivo) (Gilberto Gil)
08- Oração de Mãe Menininha (ao vivo) (Dorival Caymmi)
09- Coração ateu (Sueli Costa)
10- Esotérico (Gilberto Gil) - com Gal Costa
11- O seu amor (Gilberto Gil) - com Doces Bárbaros
12- São João, Xangô Menino (Caetano Veloso/Gilberto Gil) - com Doces Bárbaros
13- Cavalgada (Roberto Carlos/Erasmo Carlos) - com Erasmo Carlos


Box 2:
01- Álibi (1978)
02- Mel (1979)
03- Talismã (1980)
04- Alteza (1981)
05- Nossos momentos (1982)
06- Ciclo (1983)
07- A beira e o mar (19840
08- Memória da pele (1989)
09- 25 anos (1990)
10- Olho d'água (1992)
11- As canções que você fez pra mim (1993)
12- Maria Bethânia ao vivo (1995)
+ Coletânea 2011 - Vol.1 Anos 80 e 90

Track List Maria Bethânia Anos 80 e 90
01- Brincar de viver (Guilherme Arantes/Jon Lucien)
02- Salva vida (Caetano Veloso) - com Caetano Veloso
03- Sereia Guiomar (Ivone Lara/Délcio Carvalho) - com Ivone Lara
04- Hino de N. Sra. da Purificação (Carlos Sepúlvida) - com Caetano Veloso
05- Hino de N. Sra. da Purificação (Caetano Veloso) - com Caetano Veloso
06- Roda ciranda (Martinho da Vila) - com Alcione
07- Caminhemos (Herivelto Martins) - com Nelson Gonçalves
08- Tarde em Itapoã (Toquinho/Vinícius) - com Joyce
09- Morena do mar (Dorival Caymmi)
10- Libertar (Roberto Mendes/J. Velloso) - com Margareth Menezes
11- Frevo n.2 do Recife (Antonio Vieira)
12- Segue o teu destino (Sueli Costa/Ricardo Reis)
13- O Navio negreiro (Castro Alves) - com Caetano Veloso
14- Pássara (Francis Hime/Chico Buarque)
15- Preciso aprender a ser só (Marcos Valle/Paulo Sérgio Valle)
16- Linda flor (Yaya) (Henrique vogeler/Marques Porto/Luiz Peixoto) - com Alcione



Com certeza, vale a pena adquirir o seu.


Abraços,
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